Borboletas coloridas em veladura francesa e o fundo deixei natural, com a própria textura da telha como acabamento.
Verniz naval e... pronto!
Este "risco" sinuoso que atravessa a telha não é pintura.
São marcas dos dedos dos escravos que utilizavam esta técnica para facilitar a contagem de quantas peças haviam fabricado por dia.
Cada escravo criava sua forma particular de marcar sua telha.
Utilizavam a ponta dos dedos e marcavam a telha ainda molhada, assumindo assim a autoria da fabricação.
Os feitores e encarregados das fazendas vistoriavam o desempenho de cada escravo, contando e anotando quantas telhas cada um deles haviam feito ao final do dia de trabalho.
História e Arte nas terras do Caparaó...